domingo, 5 de agosto de 2007

O Poema do Jacinto

Entrei numa caverna e acendi o brandão
olhei em meu redor e visualizei um espectro
era tão conspícuo que nem assustava
mas mesmo assim resolvi arranjar um homízio.

Depois de me empanar fechei os olhos
resolvi lidar,
lidar de tal maneira que até me doiam os ouvidos
que tinha escondido debaixo do contador.

Sempre fui um rapaz ledo
nunca pensei que tal acontecimento me causasse tanto constrangimento.
Nunca tive pejo,
sempre pleitei pela minha liberdade,
muitas vezes devido a isso fui alvo de opróbrio,
sempre asseverei que um dia conquistaria a minha liberdade.

Toda esta conversa não passa de um imbuste.

Saí dali e fui para a rua.
Entrei na casa da tia, a minha filha tinha bulimia.
Pensas que sou escolar? eu só tento quadrar,
agradar às pessoas que me são validas
tirante a minha filha que é bulimica.

Tenho ascendentes na República Checa,
tento quitar proveito com todo o meu jeito.
Eu sou melhor que os Da Weasel não me tentes enfrentar,
nem Pac Man nem BOSS AC me podem abalar.

Eu sou um estafermo de lingua perra,
matei um alarve lá na minha têrra,
eu não sou de Cacilhas,
só tenho duas filhas e uma delas tem bulimia,
tu tens da mania que és rapper da TV Guia.

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